Pra terminar: em bom curitibanês

“Todos — sem exceção — padecem no momento do mesmo mal: o imperativo dos assuntos únicos. Leia-se a pandemia e o governo federal. […] Tornou-se imoral falar sobre outra coisa. O mundo desabando e a gente ali — na base do amor, do sorriso e da flor.”

A frase de hoje é do jornalista, professor e curitibano da gema José Carlos Fernandes — com a qual a gente se identificou pacas.

Afinal, quem é que não cansa de falar do assunto do momento? Quem é que não precisa de um refresco mental vez ou outra, em meio aos dias em isolamento? 

É o que tentamos fazer aqui n’O Expresso — e a gente pede desculpa se as notas sobre a pandemia parecem disco riscado, mas ignorar o obrigatório se tornou, como diz o Zeca, “uma tremenda falta de sensibilidade”.

Pra encerrar num tom mais leve, não deixe de ler essa crônica-desabafo deliciosa de Fernandes, que saiu na última edição do jornal Cândido.

Aos velhos tempos

Dois anos depois de fechar, a antiga locadora Vídeo 1 deu um vislumbre de esperança em alguns curitibanos nostálgicos quando renovou a fachada do prédio histórico, nas Mercês. 

A reforma, porém, foi motivada pela segurança e manutenção do local — que, de quebra, ganhou uma arte em homenagem ao que foi, um dia, a locadora mais antiga da América Latina. (Gazeta do Povo)

Uma epidemia em expansão

Começamos esta edição, como já virou tradição, falando dos últimos dados da epidemia do coronavírus em Curitiba — que, vale lembrar, são atualizados diariamente no nosso Monitor COVID-19 Curitiba. Nesta segunda-feira (8), essa era a situação na cidade:

  • 1.352 casos confirmados
  • 279 casos suspeitos
  • 61 mortes

Da semana passada para cá (atenção), foram 223 novos casos confirmados — o maior aumento semanal de casos desde o início da circulação do vírus aqui na cidade. 

📝 Uma observação interessante: fizemos aqui n’O Expresso a conta dos casos ativos de COVID em Curitiba — ou seja, o número de curitibanos infectados pelo vírus e que estão em condição de transmiti-lo a outras pessoas, como explica esta reportagem. (Gazeta do Povo)Trocando em miúdos, isso equivale ao número de casos confirmados, excluindo-se recuperados (que já não têm necessidade de isolamento social) e mortos. Resultado: atingimos nesta semana o pico de casos ativos no município, o que significa que a possibilidade de transmissão do vírus é a maior da epidemia até aqui.

Evolução dos casos ativos de COVID-19 em Curitiba. Acesse o gráfico completo aqui.

Nos bairros: E onde estão estes casos? Você já deve saber que Cristo Rei e Mossunguê juntaram-se a Cascatinha e Batel como os bairros com maior incidência da COVID-19.

O que você não sabe é que 22 bairros de Curitiba apresentaram aumento no número de casos, com base nos dados divulgados pela Prefeitura na última sexta. Cristo Rei e Mossunguê estão na lista, claro, somados a Abranches, Água Verde, Ahú, Bacacheri, Barreirinha, Boa Vista, Cabral, Campina do Siqueira, Campo de Santana, Campo Comprido, Ganchinho, Novo Mundo, Rebouças, Santa Quitéria, São Francisco, Seminário, Tarumã, Umbará e Vila Izabel.

🗣️ E aí? Seu bairro está na lista? Conta pra gente como está a situação por aí pelo oi@oexpresso.curitiba.br ou na nossa enquete no final da edição.

Curtas da epidemia: ⚡

  • Um baita serviço do Plural: onde fazer o teste para COVID-19 em Curitiba. Para quem não sabe, a cobertura do exame pelos planos de saúde agora é obrigatória; basta ter requisição médica. 
  • Causaram choque na cidade as imagens de bares de Curitiba lotados neste fim de semana, com clientes sem máscara e aglomerações no estilo pré-pandemia. Houve reação: em entrevista, o prefeito repudiou a ação, e o poder público reforçou que está fiscalizando e notificando bares e outros estabelecimentos denunciados. A ver. (G1 Paraná e Prefeitura de Curitiba)
  • Direto das gôndolas: apesar de parecerem lucrar como nunca, os supermercados viram o consumo voltar aos patamares pré-pandemia já em abril. O movimento pode até ser maior, mas os clientes estão priorizando itens baratos, como água sanitária e alvejante, segundo este empresário. (Gazeta do Povo)
  • Não é feitiçaria: pesquisadores da PUCPR criaram um modelo matemático para prever a evolução dos casos de COVID-19 em Curitiba. Spoiler: a curva está subindo. (Gazeta do Povo)

Curtas da semana

Rodízio à vista: a estiagem não dá trégua e se consolida como a pior dos últimos 100 anos. O Rio Iguaçu, por exemplo, tem o menor volume de água em 90 anos de registros. Por isso, a Sanepar já prevê estender o rodízio de abastecimento de água em Curitiba até setembro ou outubro. (Gazeta do Povo)

Agilidade: já é possível registrar Boletins de Ocorrência de crimes de violência contra a mulher pela internet. A ferramenta teve o lançamento priorizado, diante do aumento de casos durante a pandemia. Ao mesmo tempo, a Polícia Civil do Paraná passou a divulgar dados trimestrais sobre feminicídio. (Comunicare, Gazeta do Povo e BandNews FM)

Festival (só) de Curitiba: as apresentações de um dos maiores festivais de teatro do país, o Festival de Curitiba, serão reformuladas. A proposta é que sejam todas gratuitas, em espaços abertos e com foco apenas em produções locais. A única atração de fora é Emicida, que abre o evento – ainda sem data definida para acontecer. (CBN Curitiba)

Pra terminar: em bom curitibanês

“Simpatia, o que foi que deu errado?”

A frase é do icônico jornalista curitibano Ali Chaim, mais conhecido como Califa 33 — um dos repórteres policiais mais célebres da cidade, que atuou entre as décadas de 1960 e 1980 e morreu na semana passada, aos 81 anos.

“Ele revolucionou o noticiário policial quando começou a divulgar o que os ‘filhinhos de papai’ aprontavam na Avenida Batel”, afirmou o colega Antônio Nascimento.

Chaim era conhecido pela forma como abordava os suspeitos dos crimes: oferecendo um Carlton e um pão fresquinho, como conta José Carlos Fernandes, obtinha confissões e depoimentos que deixavam muito delegado no chinelo. De vez em quando, fazia as vezes da Justiça.

“Em minutos, a diferença entre nós e a turma que entrou em cana é que eles estão presos, e nós não. O jornalismo que pratica não é perfeito, mas não é babaca, nem hipócrita, nem ensaiado”, bem pontuou Fernandes neste texto de 2017.

Um vírus que se espalha pela cidade 🦠

Ainda falando do assunto do momento — a epidemia do coronavírus –, voltamos ao tema que trouxemos em primeira mão na última edição: o número de casos confirmados por bairro em Curitiba, que foi atualizado pela prefeitura na última sexta (29).

As cores indicam a taxa de incidência do coronavírus por bairro (em casos confirmados por 100 mil habitantes). As informações completas estão no nosso Monitor COVID-19 Curitiba — agora, dá pra pesquisar por bairro e comparar os índices semana a semana.

Comparando com o mapa da semana passada:

  • O Batel tem agora um novo companheiro para dividir a liderança em casos de coronavírus: o Cascatinha, pertinho de Santa Felicidade, que agora também tem uma taxa de incidência de 200-350 casos por 100 mil habitantes;
  • Alguns bairros viram um aumento em seus índices de contaminação, principalmente na região central (Centro, Alto da XV, Alto da Glória) e na região norte da cidade, próximo a Santa Felicidade (Butiatuvinha, Orleans, Santa Felicidade, Vista Alegre e Cachoeira);
  • Também houve aumento considerável da taxa de contágio mais ao sul da capital, atingindo os bairros de Prado Velho, Capão Raso, Hauer, Umbará, Tatuquara e Caximba.

❗Só pra lembrar: temos atualmente 1.129 casos confirmados e 50 mortes pelo coronavírus em Curitiba (dados desta segunda, dia 1). O salto da última semana se deve também à inclusão dos testes de farmácia nas estatísticas. Ainda assim, nossa taxa de contágio e de letalidade da doença ainda são menores que a de outras capitais brasileiras, como também mostra o nosso Monitor COVID-19.

Mas não é hora de relaxar: em entrevista à CBN Curitiba, a secretária da Saúde Márcia Huçulak disse que o número de casos só deve começar a cair em agosto, e o pico da epidemia em Curitiba será atingido no final de junho. O número de casos suspeitos, aliás, vem crescendo nos últimos dias — um indicativo de que o contágio está avançando por aqui.

⚡ Curtas do coronavírus:

  • Depois de figurar mal num ranking de transparência, a prefeitura de Curitiba lançou um novo portal com informações sobre as despesas emergenciais com a pandemia. Em tempo: a cidade já gastou R$ 32,9 milhões com dispensa de licitação em ações de combate ao coronavírus — mas, por outro lado, recebeu R$ 63,5 milhões do governo federal para combater a epidemia. (Gazeta do Povo)

E uma plataforma colaborativa ajuda a monitorar o risco de contágio pelo vírus nos bairros de Curitiba. (BandNews FM)

🔍 COVID-19 por bairro, aniversariante do mês e novidades

🔍 COVID-19 por bairro, aniversariante do mês e novidades

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Tempo de leitura da edição de hoje:
8 minutos

Nosso próximo encontro:
Terça, 9 de junho

1. Um vírus que se espalha pela cidade 🦠

Ainda falando do assunto do momento — a epidemia do coronavírus –, voltamos ao tema que trouxemos em primeira mão na última edição: o número de casos confirmados por bairro em Curitiba, que foi atualizado pela prefeitura na última sexta (29).

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As cores indicam a taxa de incidência do coronavírus por bairro (em casos confirmados por 100 mil habitantes). As informações completas estão no nosso Monitor COVID-19 Curitiba — agora, dá pra pesquisar por bairro e comparar os índices semana a semana.

Comparando com o mapa da semana passada:

  • Batel tem agora um novo companheiro para dividir a liderança em casos de coronavírus: o Cascatinha, pertinho de Santa Felicidade, que agora também tem uma taxa de incidência de 200-350 casos por 100 mil habitantes;

  • Alguns bairros viram um aumento em seus índices de contaminação, principalmente na região central (Centro, Alto da XV, Alto da Glória) e na região norte da cidade, próximo a Santa Felicidade (Butiatuvinha, Orleans, Santa Felicidade, Vista Alegre e Cachoeira);

  • Também houve aumento considerável da taxa de contágio mais ao sul da capital, atingindo os bairros de Prado Velho, Capão Raso, Hauer, Umbará, Tatuquara e Caximba.

❗Só pra lembrar: temos atualmente 1.129 casos confirmados e 50 mortes pelo coronavírus em Curitiba (dados desta segunda, dia 1). O salto da última semana se deve também à inclusão dos testes de farmácia nas estatísticas. Ainda assim, nossa taxa de contágio e de letalidade da doença ainda são menores que a de outras capitais brasileiras, como também mostra o nosso Monitor COVID-19.

Mas não é hora de relaxar: em entrevista à CBN Curitiba, a secretária da Saúde Márcia Huçulak disse que o número de casos só deve começar a cair em agosto, e o pico da epidemia em Curitiba será atingido no final de junho. O número de casos suspeitos, aliás, vem crescendo nos últimos dias — um indicativo de que o contágio está avançando por aqui.

⚡ Curtas do coronavírus:

  • Depois de figurar mal num ranking de transparência, a prefeitura de Curitiba lançou um novo portal com informações sobre as despesas emergenciais com a pandemia. Em tempo: a cidade já gastou R$ 32,9 milhões com dispensa de licitação em ações de combate ao coronavírus — mas, por outro lado, recebeu R$ 63,5 milhões do governo federal para combater a epidemia. (Gazeta do Povo)

  • E uma plataforma colaborativa ajuda a monitorar o risco de contágio pelo vírus nos bairros de Curitiba. (BandNews FM)

2. Dois anos e algumas novidades

Junho chegou e, com ele, os dois anos d’O Expresso. Sim! No dia 18 de junho, a gente completa 24 meses de notas, links e muitos cliques com informações da nossa cidade (dá pra ler e pesquisar todas as edições no nosso site).

🏆 Entre quase 7 mil cliques dos nossos leitores, ao longo de 120 edições e 508 notas publicadas, vale fazer um remember dos cinco links mais clicados da história d’O Expresso:

  1. O mapa com os casos de COVID-19 por bairro de Curitiba (que saiu na edição passada);

  2. Nosso Monitor COVID-19 Curitiba, com dados consolidados do avanço da doença;

  3. Instagram do Fortalece.CWB, que está dando uma força na divulgação de negócios locais neste momento de pandemia;

  4. Nosso relatório sobre os cursos superiores de Curitiba com nota mais alta no Enade;

  5. Uma lista de produtores locais organizada pela Mamute.

Por trás de tudo isso, muita pesquisa, sistematização de dados e, claro, uma rede de leitores que não para de crescer e que nos convida a melhorar, continuamente, este serviço de conexão com Curitiba.

📰 Assim seguimos, tentando sempre nos aperfeiçoar e ampliar nosso impacto. E é justamente com este propósito que apresentamos nossos planos de assinatura mensal – que nos ajudam a continuar fazendo o que fazemos semanalmente: jornalismo local.

Não se preocupe: nossa newsletter continua gratuita, e isso nunca vai mudar. Continue divulgando para os amigos, repassando nossos links e indicando a leitura — todo mundo vai conseguir acessar nossas notícias! 😉

Quem contribuir financeiramente com O Expresso, além de ajudar a financiar o jornalismo que fazemos, terá acesso a algumas ferramentas exclusivas que preparamos exaustivamente ao longo de quase seis meses. Uma delas é nosso exclusivo Monitor de Notícias Locais, atualizado diariamente, que apresenta os principais links de notícias de Curitiba em um só lugar (categorizados por data, temas e fontes).

Fica o convite: a hora que tiver um tempinho, passe lá na nossa página de apoio para conferir as opções e contribua com a quantia que desejar.

Aliás, nosso agradecimento especial aos três primeiros contribuidores mensais d’O Expresso: Terence Keller, Eduardo Baggio e Erika Carvalho

E também a você, leitor, que nos acompanha, prestigia, critica, sugere e indica O Expresso aos amigos. Muito obrigado!

 

3. Curtas da semana 

#ExposedCuritiba: a hashtag do momento para mulheres curitibanas compartilharem, nas redes sociais, relatos de assédio e violência sexual. (BandNews FM)

As mais pedidas: obras, segurança e educação foram as áreas mais votadas pelos curitibanos e curitibanas para receber investimentos em 2021. É o resultado da consulta pública feita pela Câmara entre os dias 16 e 25 de maio. (Contraponto)

Despedida: o Bar do Pudim, um dos mais tradicionais da cidade e que anunciou seu fechamento, prorrogou a despedida final para meados de junho. Serão os últimos dias para apreciar a empadinha de palmito e o pastel de provolone do local — sempre de máscara, é claro. (Reinaldo Bessa e Tribuna do Paraná)
 

Acesse esta nota avulsa

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4. Curitiba infinita

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A cena de hoje é um passeio rápido e animado pelo Bosque Alemão. Se fosse uma foto estática não daria conta de representar o trabalho do filmmaker e fotógrafo Alexandre TellesNo perfil do Instagram dele tem outras composições incríveis da cidade.
 

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5. Pra terminar: em bom curitibanês

“Simpatia, o que foi que deu errado?”

A frase é do icônico jornalista curitibano Ali Chaim, mais conhecido como Califa 33 — um dos repórteres policiais mais célebres da cidade, que atuou entre as décadas de 1960 e 1980 e morreu na semana passada, aos 81 anos.

“Ele revolucionou o noticiário policial quando começou a divulgar o que os ‘filhinhos de papai’ aprontavam na Avenida Batel”afirmou o colega Antônio Nascimento.

Chaim era conhecido pela forma como abordava os suspeitos dos crimes: oferecendo um Carlton e um pão fresquinho, como conta José Carlos Fernandes, obtinha confissões e depoimentos que deixavam muito delegado no chinelo. De vez em quando, fazia as vezes da Justiça.

“Em minutos, a diferença entre nós e a turma que entrou em cana é que eles estão presos, e nós não. O jornalismo que pratica não é perfeito, mas não é babaca, nem hipócrita, nem ensaiado”, bem pontuou Fernandes neste texto de 2017.
 

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Curtas da semana ⚡

#ExposedCuritiba: a hashtag do momento para mulheres curitibanas compartilharem, nas redes sociais, relatos de assédio e violência sexual. (BandNews FM)

As mais pedidas: obras, segurança e educação foram as áreas mais votadas pelos curitibanos e curitibanas para receber investimentos em 2021. É o resultado da consulta pública feita pela Câmara entre os dias 16 e 25 de maio. (Contraponto)

Despedida: o Bar do Pudim, um dos mais tradicionais da cidade e que anunciou seu fechamento, prorrogou a despedida final para meados de junho. Serão os últimos dias para apreciar a empadinha de palmito e o pastel de provolone do local — sempre de máscara, é claro. (Reinaldo Bessa e Tribuna do Paraná)

Dois anos e algumas novidades

Junho chegou e, com ele, os dois anos d’O Expresso. Sim! No dia 18 de junho, a gente completa 24 meses de notas, links e muitos cliques com informações da nossa cidade (dá pra ler e pesquisar todas as edições no nosso site).

🏆 Entre quase 7 mil cliques dos nossos leitores, ao longo de 120 edições e 508 notas publicadas, vale fazer um remember dos cinco links mais clicados da história d’O Expresso:

  1. O mapa com os casos de COVID-19 por bairro de Curitiba (que saiu na edição passada);
  2. Nosso Monitor COVID-19 Curitiba, com dados consolidados do avanço da doença;
  3. O Instagram do Fortalece.CWB, que está dando uma força na divulgação de negócios locais neste momento de pandemia;
  4. Nosso relatório sobre os cursos superiores de Curitiba com nota mais alta no Enade;
  5. Uma lista de produtores locais organizada pela Mamute.

Por trás de tudo isso, muita pesquisa, sistematização de dados e, claro, uma rede de leitores que não para de crescer e que nos convida a melhorar, continuamente, este serviço de conexão com Curitiba.

📰 Assim seguimos, tentando sempre nos aperfeiçoar e ampliar nosso impacto. E é justamente com este propósito que apresentamos nossos planos de assinatura mensal – que nos ajudam a continuar fazendo o que fazemos semanalmente: jornalismo local.

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Fica o convite: a hora que tiver um tempinho, passe lá na nossa página de apoio para conferir as opções e contribua com a quantia que desejar.

Aliás, nosso agradecimento especial aos três primeiros contribuidores mensais d’O Expresso: Terence Keller, Eduardo Baggio e Erika Carvalho

E também a você, leitor, que nos acompanha, prestigia, critica, sugere e indica O Expresso aos amigos. Muito obrigado!