Em azul, estão as aplicações diárias da primeira dose da vacina em Curitiba; em amarelo, a segunda dose. Veja o gráfico completo aqui.
Aos fatos: A secretaria da Saúde de Curitiba já informou que tem capacidade para vacinar até 20 mil pessoas por dia. (Tribuna do Paraná)
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Isso permitiria, em teoria, que todo o grupo prioritário (idosos, profissionais de saúde, pessoas com comorbidades, motoristas de transporte público e de táxis e aplicativos, profissionais da educação e da segurança pública, entre outros grupos) fosse plenamente vacinado até meados deste mês. Já pensou?
Mas, desde o início da campanha em janeiro, temos vacinado em média apenas 5 mil pessoas diariamente, com picos recentes de 17 mil. ☹️
O motivo a gente já sabe: faltam doses, não só em Curitiba, mas em todo o Brasil. Além da falta de insumos, em especial os importados, também sofremos as consequências da alta demanda global e, mais recentemente, da forte onda da pandemia na Índia, um dos principais centros globais de produção de imunizantes. (CNN Brasil)
Mas há boas notícias: além de uma evidente elevação no nível da montanha-russa da vacina, como dá para ver no gráfico, a Fiocruz começa a produzir neste mês a vacina inteiramente nacional, feita com ingredientes brasileiros, de Oxford/AstraZeneca, que chegará aos postos de saúde em outubro. (CNN Brasil e O Expresso Curitiba)
Continuemos aguardando a sonhada picada e… nos cuidando, como sempre. 😷
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