💉⚠ Segundo caso de febre amarela na RMC

Bom dia!

Mais uma edição do O Expresso pra coleção, passando por três pontos de notícias de Curitiba.

Tempo de leitura da edição de hoje:
4 minutos e 20 segundos

Nosso próximo encontro:
Sexta, 15 de março

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1. Ainda sobre os artistas de rua

Calma! A polêmica instalada pelo nosso Prefeito no final do ano passado parece ter finalizado com o novo decreto que é (bem) menos rigoroso.

Mas a questão dos artistas de rua ainda continua na Câmara com outras preocupações: agora é preciso afinar a definição de quais atividades são consideradas (ou não) na categoria.

Uma das ideias, por exemplo, é incluir os caricaturistas e “retratistas instantâneos” na lista de arte de rua.

Por outro lado, há também a capoeira.

A proposta é excluir a prática das artes de rua já que, de acordo com os argumentos do vereador autor do projeto, a capoeira é considerada um patrimônio imaterial que mistura artes marciais, esporte, cultura e música.

O que isso muda? Bom. Caso a capoeira sejo mesmo retirada da lista de atividades classificadas como arte de rua, as apresentações não precisariam de autorizações prévias e não poderiam ser regulamentadas por uma lei específica.



Para aprofundaraqui tem um pouco mais dos argumentos e ideias que rondam os dois projetos de lei.

2. Mais um caso de febre amarela

Na última quinta (7), a Secretaria Municipal de Saúde confirmou mais um caso de febre amarela em Curitiba – uma mulher de 64 anos que, segundo a pasta, contraiu a doença em uma chácara em São José dos Pinhais.

Na semana passada falamos sobre uma outra situação em que um idoso pegou a doença em Adrianópolis.

Mesmo com os recentes acontecimentos, o principal discurso adotado pela Secretaria + Prefeitura é de que ambos os casos são importados. Ou seja, não foram contraídos na cidade.

O título dos textos divulgados, aliás, deixa isso bem claro ao afirmar que Curitiba “segue livre da circulação do vírus: “Curitiba confirma segundo caso importado de febre amarela, mas segue livre de circulação do vírus”.

O que dá para ter um pouco de certeza é que os esforços para conter o avanço da febre amarela existem. Só em 2019 (de 1º de janeiro a 6 de março) foram aplicadas mais de 266 mil doses de vacina aqui na cidade.

Se você ainda não ficou sabendo, já falamos aqui sobre a distribuição da vacina, gratuitamente, nas 110 unidades de saúde do município. É só buscar o local mais perto e comparecer.



Para saber mais: os detalhes sobre o segundo caso de febre amarala confirmado em Curitiba.

Em tempo: a Prefeitura liberou, na semana passada, a nova versão do aplicativo SaúdeJá. Vale a pena dar uma olhada para consultar (entre outras coisas) os postos e as vacinas disponíveis para você.

3. Falando em febre amarela…

Não sei se você sabe, mas é o famoso Aedes Aegypti que transmite o vírus da febre amarela.

E se Curitiba ainda não registrou casos autóctones de febre amarela (contraídos na região), com a dengue o negócio é outro.

O caso é de São José dos Pinhais (mesmo município em que o segundo caso de febre amarela foi confirmado), mas é o primeiro da história na Região Metropolitana de Curitiba. E isso, claro, é para ficar de olho.

Os dados são do Boletim Semanal da Dengue da Secretaria da Saúde que, aliás, vale sempre dar uma consultada. Eles atualizam informações sobre a dengue em todos os municípios paranaenses semanalmente. Os links estão abaixo.



Para saber mais: a reportagem que fala sobre o primeiro caso autóctone da história da RMC.

Para consultar: aqui você consegue acessar todos os boletins da Secretaria da Saúde sobre a dengue, desde 2016.

Boa semana!

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