Pra terminar: em bom curitibanês

Ainda não recebe O Expressso?

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp

“Na aguda e grave melodia | do chope, papo e cama | Cafezinho, fé e trama | Boca reivindicando o pão do dia”

Encerramos esta edição com Geraldo Magela, poeta radicado em Curitiba e que faleceu recentemente, aos 65 anos. (Folha de S.Paulo)

Nas linhas acima, ele falava sobre a nossa “Bendita Boca Maldita” – nome de seu primeiro livro de poemas. Com uma vida intensamente vivida em Curitiba, Magela era um dos artistas que saía de kombi pela cidade nos anos 1980 escrevendo poemas, impressos com a ajuda de um tipógrafo e distribuídos pelos bairros.

“O cara colocava letrinha por letrinha, com toda a paciência. Demorava uma meia hora pra fazer um poema de dez, vinte linhas”, contou nesta entrevista. (CBN Curitiba)

Mais tarde, o esforço deu origem à Feira do Poeta, um ponto de encontro no Largo da Ordem que promove saraus, declamações e performances.

Que a poesia sempre nos encontre!

Quer receber mais histórias de personagens de Curitiba?

Outras notas