Foi com coisas que ninguém via que Efigênia Rolim, a poeta que escreveu os versos acima, gerou suas próprias criações.
Numa caminhada pela Rua XV, como contou nesta entrevista, Efigênia viu o que pensou ser uma jóia, mas na verdade era um papel de bala. A partir de então, a mulher passou a criar arte com lixo e outros materiais reciclados. (Curitiba de Graça)
A “Rainha do Papel” completou 90 anos no ano passado e já foi tema de livros e documentários, além de exibir seu trabalho na Bienal Internacional de Curitiba, em pleno Museu Oscar Niemeyer. (UFPR e Portal Seed)
Em 2018, ela se mudou para Santa Catarina – mas antes disso, era presença garantida na Feira do Largo da Ordem (com fantasias coloridas e criadas por ela mesma, feitas com materiais recicláveis), quando saía contando histórias e recitando poemas.
Uma semana cheia de criatividade pra você!