A frase que encerra nossa edição é de Mohamad Feras Al-Lahham, médico sírio refugiado da guerra civil no seu país – e que encontrou um novo lar em Curitiba. Neste depoimento à revista piauí, ele contou que o Brasil foi o único país, entre 25 solicitados, que aceitou o seu pedido de refúgio em 2013.
Em 2021, Mohamad foi chamado para viajar à Grécia e ajudar outros refugiados, trabalhando como médico para falantes de árabe, francês e português – uma forma de retribuir a receptividade curitibana.
“Muita gente nos ajudou nessa trajetória: dos professores voluntários de português que nos ensinaram o idioma até as pessoas que nos ouviram e que pegaram na minha mão para que eu conseguisse chegar onde estou.”
Em tempos de guerra, um chamado para que Curitiba seja sempre um refúgio para quem precisa e para os que ainda não chegaram.
Uma ótima semana!
Transporte emite 62% dos gases do efeito estufa em Curitiba 🚗
Saiu esses dias uma nova estimativa das emissões de gases de efeito estufa nos municípios brasileiros – um ranking feito pelo Observatório do Clima, que