Pra terminar: em bom curitibanês

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“O mundo não é uma comunidade fechada. Nós temos que ver e sentir o que está acontecendo ao nosso lado. Todos somos parte do mesmo todo. Precisamos abrir nossos olhos e ouvidos para ver e escutar tudo isso.”

A frase que encerra nossa edição é de Mohamad Feras Al-Lahham, médico sírio refugiado da guerra civil no seu país – e que encontrou um novo lar em Curitiba. Neste depoimento à revista piauí, ele contou que o Brasil foi o único país, entre 25 solicitados, que aceitou o seu pedido de refúgio em 2013.

Em 2021, Mohamad foi chamado para viajar à Grécia e ajudar outros refugiados, trabalhando como médico para falantes de árabe, francês e português – uma forma de retribuir a receptividade curitibana.

“Muita gente nos ajudou nessa trajetória: dos professores voluntários de português que nos ensinaram o idioma até as pessoas que nos ouviram e que pegaram na minha mão para que eu conseguisse chegar onde estou.”

Em tempos de guerra, um chamado para que Curitiba seja sempre um refúgio para quem precisa e para os que ainda não chegaram.

Uma ótima semana!

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