Pra encerrar: em bom curitibanês

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“Da mesma forma que alguém fala: ‘E aí, mano?’, tá tudo certo falar: ‘E aí, viado?’ A gente pode enriquecer esse diálogo de diversas maneiras.”

Terminamos a edição de hoje com o curitibano Gabriel Castro, criador da padaria O Pão Que o Viado Amassou – um negócio que começou na pandemia, virou sucesso entre amigos e hoje ocupa um casarão no Rebouças para servir pão com glitter (de verdade!) e abrir diálogos sobre o movimento LGBTQIA+.

Castro foi tema de uma reportagem da revista piauí, em que conta como sua reclusão de pandemia o levou a amassar pão. “O pão foi um grande amigo para manter a sanidade. E aí virou um esporte, porque eu queria acertar o diacho do pão”, disse ele à Isadora Rupp.

A padaria, que funciona de segunda a sábado, tem apenas funcionários LGBTQIA+, e na linha de frente do atendimento, só pessoas trans. Para ele, é uma forma de extrapolar a bolha e promover a convivência entre diferentes.

Que continuemos abrindo nossas vidas à riqueza dos outros!

Uma ótima semana pra você 🙂

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