Foi essa frase de Duia, antigo goleiro do clube curitibano do Britânia, que teria cunhado o nome de uma iguaria local: a carne de onça, segundo nos conta esta reportagem. (Plural)
A história aconteceu entre as décadas de 1930 e 1940, segundo a pesquisa de Sergio Medeiros, do site Curitiba Honesta. Foi num bar chamado “Buraco do Tatu”, na esquina da Rua XV com a Marechal Floriano Peixoto, que servia a carne crua com cebola, temperada com cebolinha, azeite de oliva, sal e pimenta (só de pensar já dá água na boca).
O bar era de propriedade de um dos donos do Britânia, Christian Schmidt. Era lá que os jogadores do time confraternizavam após as vitórias – sempre com direito a uma bacia da tal carne que nem onça come.
A frase espirituosa de Duia acabou se espalhando e cravando o apelido dessa delícia tipicamente curitibana, que pode ser saboreada em uma série de bares e restaurantes pela cidade. (MCities)
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