Pra encerrar: em bom curitibanês

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“O milho era um produto barato: era o que cabia no meu bolso.”

Hoje faz exatos 29 anos que o são-mateuense Valdir Novaki pediu à prefeitura para abrir um carrinho de pipoca em Curitiba – o que acabou lhe rendendo, muito tempo depois, o apelido de Valdir Pipoqueiro.

Este famoso empreendedor da cidade, que vende pipoca ali na Praça Tiradentes com kit higiene (fio dental e lencinho umedecido para limpar as mãos) e cartão-fidelidade, contou neste podcast por que decidiu apostar no carrinho de pipoca: porque o insumo era barato.

Não foi um percurso fácil: demorou 14 anos para que ele conseguisse sua licença. Nesse meio tempo, visitava pelo menos dois carrinhos de pipoca por mês, preenchendo três cadernos com anotações do que deveria ou não fazer.

Uma curiosidade: há quinze anos, segundo ele, havia 79 pipoqueiros licenciados em Curitiba. Hoje, são cerca de 150.

Uma boa semana pra você!

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