Para acompanhar: mudanças no EstaR

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Há alguns dias a Câmara aprovou um projeto que transfere a administração e o gerenciamento do EstaR para a URBS.

Mas já não era responsabilidade da URBS?

De certa forma sim. A prefeitura fala que não há mudanças significativas com o novo projeto, mas com esses ajustes a URBS agora pode, por exemplo, terceirizar e modernizar os serviços e tem mais agilidade nas tomadas de decisões.

A mudança mais significativa

O pulo do gato está em outra alteração que vem junto: as receitas provenientes do recolhimento do EstaR passam a ser direcionadas para a Prefeitura de Curitiba. Antes, a arrecadação era direcionada ao Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC), administrado pela URBS.

Agora quem controla tudo é a Prefeitura, que vai ficar responsável por definir o que acontece com o dinheiro.

Modernização e agilidade

Os argumentos favoráveis às alterações falam em mais liberdade para atualizar o EstaR. A criação de um aplicativo para a cobrança dos usuários é um dos projetos que está na gaveta.

Para aprofundar: no dia 25 de abril a Câmara também aprovou um novo prazo para a implatação do EstaR eletrônico. São mais três anos para a cidade desenvolver alguma coisa >
Implantação do EstaR eletrônico está atrasada e ganha novo prazo.

Para aprofundar 2: o Fundo de Urbanização de Curitiba é uma caixa-preta. Ninguém sabe o que acontece com ele. O Ministério Público do Paraná há algum tempo já vem demonstrando insatisfação com a prestação de contas. Aqui tem uma reportagem de 2017 sobre o tema, e aqui uma outra reportagem fala do pedido de investigação por um grupo de vereadores da Câmara.

A conferir…: será que depois de aumentar (e muito) as tarifas de ônibus nosso prefeito agora vai apitar no preço do EstaR?

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